sábado, 3 de novembro de 2012

Operações com entregas múltiplas aumentam risco de multas por excesso de peso


Evitar multas por excesso de peso em operações de múltiplas entregas é uma das tarefas mais complexas no transporte rodoviário de carga, segundo o engenheiro mecânico Rubem Pentedo de Melo. Muitas vezes, o caminhoneiro passa pela primeira balança com a carga completa e está tudo ok. Depois de fazer a primeira entrega, ele passa por um novo ponto de pesagem e somente aí é multado.
Nessa situação, o motorista não se conforma. Como pode ter sido multado depois que o veículo ficou mais leve? “Essa é uma daquelas questões que a nossa percepção nos leva para um caminho, mas a física para outro”, afirma o engenheiro.
É que, após a primeira entrega, o centro de gravidade da carga foi deslocado para frente. Embora transportando menos carga, há maior transferência de peso para o trator, gerando excesso nos eixos.
Segundo Melo, as soluções para o problema são todas muito difíceis. O mais garantido seria eliminar as entregas parciais, adequando a logística para os centros de distribuição (CDs). Outra possibilidade é rearranjar a carga depois de cada entrega para acertar o centro de gravidade, tarefa nada fácil.
De acordo com o engenheiro, na Europa, as carretas com suspensão pneumática (nos três eixos) podem receber, como opcional, um sistema eletrônico que controla a pressão nas bolsas e altera a distribuição do peso entre os eixos, compensando até certo ponto o desequilíbrio causado pela entrega parcial. São sistemas chamados “Load Spread Program” ou “Optiload”.
“Como ocorreu com os automóveis nacionais em relação aos importados décadas atrás, cedo ou tarde teremos que elevar a tecnologia de nossos implementos rodoviários”, salienta Melo.
Fonte: Carga Pesada

MEGATRANZ adquire a maior viga modular do mundo


A MEGATRANZ, empresa brasileira especializada em transporte e Movimentação ( Heavylift ) de Cargas Superpesadas e Superdimensionadas, anuncia na data de hoje que está colocando à disposição do mercado nacional a VIGA MODULAR STB – 1.000, de última geração tecnológica, fabricada pela empresa alemã SCHEUERLE, para ser acoplada em carretas modulares hidráulicas convencionais e/ou auto propelidas com Power Booster, con­figuradas com até 704 pneus.
A VIGA MODULAR SCHEUERLE STB – 1.000 é a VIGA de maior capacidade de carga do mundo para transporte rodoviário, podendo transportar um peso máximo de até 1.000 ton, de acordo com a sua con­figuração.
O desenvolvimento dessa Viga vem atender a um NOVO mercado global de fabricação de equipamentos industriais, isto é, fabricação de equipamentos mais completos e mais pesados, fazendo com que os novos parâmetros do peso da carga subam do atual patamar, até então de 350 ton, para acima de 500 ton.
A modularidade e a flexibilidade construtiva desta viga permite que a sua montagem atenda a con­figuração para se adaptar tecnicamente a carga, se tornando viável operacionalmente para ser utilizada no transporte rodoviário de cargas com peso inicial de 300 ton até 1.000 Ton, respeitando o seu desenho geométrico.
Outro dado importante é que a concepção construtiva foi desenvolvida com aço de ligas especiais de alta resistência, de­finindo o seu peso (tara) abaixo das Vigas de maior capacidade ( até 500 ton ) existentes no mercado nacional, permitindo um transporte seguro, com menor carga por eixo e preservando assim as obras de arte (pontes e viadutos) existentes na malha rodoviária nacional.
A nova viga viabiliza de forma geométrica e estrutural as cargas mais pesadas e cria um novo modelo logístico para cargas com peso superior a 300 ton para os setores de infraestrutura, tais como: energia (transformadores, turbinas, geradores ),químico e petroquímico ( reatores, vasos, colunas e demais equipamentos industrias ), mineração, papel e celulose e Oil&Gas.
Outra novidade “High-tech” para maior segurança do transporte, seja rodoviário ou em cidades, são as 2 (duas) CABINES, uma em cada extremidade da VIGA, para o engenheiro e sua equipe de assistentes operacionais, dispondo da mais alta tecnologia de “displays“ integrados de monitoramento para a operação, além dos controles de comandos operacionais e de segurança.
De acordo com Renato Zuppardo, diretor de Operações “ Nós estamos muito satisfeitos em investir em novos conjuntos transportadores com tecnologia mundial update e, dessa forma, proporcionar ao nosso cliente de infraestrutura e à indústria nacional de equipamentos superpesados a viabilização logística para equipamentos industriais mais pesados, até então com o seu transporte rodoviário inviabilizado”.
Valter Tonon, diretor Executivo, diz “ A MEGATRANZ, está continuamente desenvolvendo conceitos inovadores em parceria com a fabricante alemã SCHEUERLE, líder mundial na fabricação de veículos e equipamentos para o transporte de cargas superpesadas, que possam ser utilizados na malha rodoviária brasileira”.
Henrique Zuppardo, diretor presidente, completa “Inovação, Criatividade e Ousadia com segurança e respeito à vida do ser humano é o valor empresarial da MEGATRANZ , para investir e sempre surpreender às expectativas do nosso cliente “.
Fonte: Divulgação

sábado, 6 de outubro de 2012

ANTT altera resolução para transporte de produtos perigosos


A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) homologou em setembro a Resolução nº. 3.886/12 que altera alguns pontos da Resolução nº. 3.665/11, que trata do transporte rodoviário de produtos perigosos.
Entre outras alterações, a nova Resolução suprimiu o artigo que tratava da proibição da participação do motorista nas operações de carga, transbordo e descarga de produtos perigosos.
O novo texto deixa essa lacuna em aberto, apontando apenas que tais operações devem ser realizadas atendo às normas e instruções de segurança e saúde do trabalho, estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (TEM).
A alteração ratifica ainda, a necessidade de o condutor e o seus auxiliares usarem o traje mínimo obrigatório, ficando desobrigados do uso dos EPIs.
A medida também trata das penalidades ao transportador que não promova a retirada da sinalização de veículos e equipamentos de transporte, após as operações de limpeza e descontaminação e esclarece que o transportador assume as responsabilidades atribuídas ao expedidor, sempre que efetuar quaisquer alterações no carregamento de produtos perigosos, inclusive quando efetuar operações de redespacho.

Fiscalização dificulta transporte de grãos do Paraguai para o Brasil

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Os caminhoneiros estão enfrentando dificuldade na hora de transportar os grãos do Paraguai para o Brasil pelo Porto de Guaíra, no Paraná. As cargas ficam paradas durante vários dias na fronteira.

O maior rigor na fiscalização tem feito os caminhoneiros passarem até dez dias parados no pátio do porto de Guaíra, no oeste do Paraná. O lugar é uma das entradas de cargas vindas do Paraguai. Os empresários reclamam que antes eram liberadas em média cem cargas por dia. Mas hoje não passa de 20.

De acordo com o representante das transportadoras, as empresas precisam trazer 150 mil toneladas de soja do Paraguai para o Brasil até o final do ano. Com medo de não conseguir cumprir os prazos, algumas já procuram os portos de Santa Helena, no Paraná, e de Mundo Novo, em Mato Grosso do Sul, o que aumenta a viagem em até 70 quilômetros.
Fonte:expressomt

Contran corrige Resolução 418/2012, que restringe alterações em bitrens


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) havia publicado em setembro a resolução 418 proibindo a inclusão de eixo auxiliar em semirreboques com comprimento igual ou inferior a sete metros. O objetivo do órgão era impedir a transformação do bitrem convencional (7 eixos) em bitrenzão (9 eixos). No entanto, o texto da resolução dava margem para que essas mudanças continuassem acontecendo.
Agora, com a correção feita na Deliberação 129/2012 , a transformação de velhos bitrens em bitrenzões fica de fato e de direito impedida.
A deliberação, conforme reproduzida abaixo, proibe a instalação de eixo em semi-reboques com comprimento igual ou inferior a 10,5m.
Os bitrenzões, que têm 19,8 metros de comprimento, são considerados perigosos e danosos ao asfalto. Eles já são proibidos de rodar em São Paulo há muito tempo.
Confira abaixo a Deliberação 129/2012 na íntegra:
CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO
DELIBERAÇÃO No- 129, DE 27 DE SETEMBRO DE 2012
Acrescenta inciso VI ao artigo 8º da Resolução CONTRAN nº 292/2008, de forma a proibir a inclusão de terceiro eixo em semirreboque com comprimento inferior a 7,0 metros.
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO, “ad referendum” do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art.12, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, combinado com o art. 6º do Regimento Interno daquele Colegiado, e nos termos do disposto no Decreto nº 4.711, de 29 de maio de 2003, que trata da coordenação do Sistema Nacional de Trânsito e, Considerando o disposto no art. 99, do Código de Trânsito Brasileiro, que estabelece regras sobre peso e dimensões a serem observados pelos veículos quando transitarem pelas vias terrestres;
Considerando a necessidade de se coibir práticas irregulares, relativas ao artigo 7º da Resolução CONTRAN nº 211/2006; e Considerando o que consta do Processo no 80000.044413/2-2010-15, resolve:
Art. 1º Acrescentar o inciso VI ao art. 8º da Resolução CONTRAN nº 292/2008: “VI – A inclusão de eixo auxiliar veicular em semirreboque com comprimento igual ou inferior a 10,50 m, dotado ou não de quinta roda”.
Art. 2º Fica revogada a da Resolução CONTRAN nº 418/2012
Art. 3º Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação.
Fonte: Carga Pesada

sábado, 29 de setembro de 2012

Alta de fretes de grãos em MT já chega a quase 40%


A entrada em vigor da nova lei trabalhista dos caminhoneiros, o aumento do diesel e o aquecimento da procura por veículos provocaram forte aumento dos preços dos fretes para o transporte de grãos em Mato Grosso. Entre janeiro a agosto, a média foi quase 40% superior à praticada no mesmo período de 2011, enquanto em todo o país chegou a cerca de 20%. E a expectativa é que novos reajustes aconteçam nos próximos meses, quando a fiscalização da lei trabalhista ficar mais intensa. Com isso, o escoamento da produção da segunda safra (safrinha) de milho do Estado, que caminhava a passos largos, foi praticamente paralisada nas últimas duas semanas.
“As transportadoras já vêm repassando esses aumentos desde maio, mas houve uma pausa em setembro”, diz Cléber Noronha, analista do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). “A lei trabalhista foi a principal causa do aumento, mas não a única”. A Lei nº 12.619, de 30 de abril de 2012 e que entrou em vigor em 17 de junho, determina que o motorista profissional trabalhe no máximo dez horas diárias ao volante, com descansos de 30 minutos a cada quatro horas e paradas de 11 horas durante a noite.
Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) de duas semanas atrás determinou que o Ministério do Trabalho e o Ministério do Transporte indiquem os locais em que o caminhoneiro pode descansar nas estradas e recomendou que não haja multas referentes nesta frente até que esses locais seja definidos, por isso os preços não subiram em setembro como se imaginava. Mas a resolução não altera a lei. “Quando a fiscalização começar de fato e quando a colheita de soja tiver início, em fevereiro, os preços poderão subir mais 20%”, diz José Machado Diniz Neto, presidente da ATR Brasil, que representa transportadores com foco no agronegócio.
Segundo a NTC&Logística, os custos operacionais das transportadoras para o agronegócio (carga de lotação) aumentarão 28% com a nova lei, para R$ 132,30 a tonelada de carga para distâncias médias de 800 quilômetros. Em distâncias mais curtas, próximas a 400 quilômetros, o impacto será de 30,62%, para R$ 86,89 a tonelada de carga. Já para distâncias muito longas (mais de 6 mil quilômetros), a alta prevista é de 26,35%, para R$ 722,70. Segundo a empresa, se não fosse a nova lei o custo do frete seria até menor que há cinco anos. Em agosto de 2007, o custo para o transportador era de R$ 106,34 a tonelada para a média de 800 quilômetros, de R$ 68,16 para 400 quilômetros e de R$ 566,38 para a média de 6 mil quilômetros.
Machado Diniz concorda com os dados da NTC e explica que, no agronegócio, os aumentos são sazonais – maiores no período de colheita e menores na entressafra -, mas que em geral mantinham-se estáveis há cerca de sete anos. “Até este ano, mesmo alterações importantes como o fim da carta-frete para pagamento dos caminhoneiros não criaram custos tão elevados para os transportadores, e o excesso de concorrentes mantinha os preços estáveis”, diz. “Entretanto, a nova lei, que vai exigir muitas pausas do caminhão, vai diminuir a disponibilidade de veículos e fazer o preço do frete subir. É a lei da oferta e demanda”.
Embora os percentuais dos aumentos sejam expressivos, a alta dos preços das commodities agrícolas no mercado internacional fez o peso do frete cair no custo final dos produtores. No Paraná, por exemplo, historicamente o peso do frete para o transporte de soja varia de 8% a 10% do valor final; para o milho, entre 18% e 22%. Atualmente, esses pesos são de 5,6% e 15%, respectivamente. “É um momento diferente para o setor porque os preços agrícolas estão muito elevados, mas normalmente o cenário não é tão positivo”, afirma Flávio Turra, analista técnico da Ocepar, entidade que representa as cooperativas do Paraná.
Para o cálculo, o analista levou em conta a distância média de 400 quilômetros (entre Maringá ou Campo Mourão até o porto de Paranaguá, por exemplo), um frete de R$ 70 por tonelada e os valores pagos pelas sacas de 60 quilos de soja e milho no dia 28 – R$ 75 e R$ 28, respectivamente. Em Mato Grosso, o frete tem maior impacto, já que as distâncias para o escoamento são maiores. “Calcula-se que, para a soja de Rondonópolis sair por Paranaguá, de 20% a 25% do valor do produto final seja frete”, afirma Nelson Costa, superintendente adjunto da Ocepar.
Segundo José Carlos Silvano, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística (Setcergs), a lei dos caminhoneiros, além de elevar o frete, fará subir o tempo das viagens em 56%, em média, e provocar a falta de caminhões. Essa escassez já afeta Mato Grosso, diz Osvaldo Pasqualotto, presidente do Sindicato Rural de Rondonópolis. ” Até o fim de agosto, 70% da produção de milho do Estado havia sido vendida. Agora, os outros 30% estão presos na mão dos produtores porque eles não conseguem vender às tradings, que dizem não conseguir movimentar a carga de milho”. Por isso, diz o sindicalista, a saca de milho que era vendida em Rondonópolis por R$ 25 até o mês passado não sai mais nem por R$ 23.
No Rio Grande do Sul, não há excesso de produtos para escoamento no momento, mas as negociações com as transportadoras já mostram um impacto de 28,9% no custo do frete para o transporte de produtos do agronegócio nos últimos dois meses, diz Silvano. No Paraná, o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura calcula apenas quanto o produtor gasta até o cerealista mais próximo (raio médio de 30 quilômetros). Neste caso, o reajuste médio de janeiro a agosto sobre o mesmo período de 2011 foi de 10%, para R$ 19,53 a tonelada.
A Ocepar, que acompanha os valores a partir dos cerealistas ou das grandes tradings até a ponta final, ainda não compilou os dados sobre frete, mas informou que está fazendo um estudo amplo sobre os impactos da lei dos caminhoneiros para os cooperados paranaenses. “Sabemos que o frete aumentou depois da nova lei nos patamares que dizem por aí [20%], mas seria leviano garantir esse valor”, diz João Gogola Neto, coordenador de desenvolvimento da Ocepar.

Caterpillar apresenta o novo Caminhão Articulado Subterrâneo AD60


O novo AD60, com capacidade de carga útil nominal de 66 toneladas (60 toneladas métricas), é o maior modelo na gama de caminhões articulados subterrâneos Cat®, fornecendo um aumento de capacidade de 9% sobre o comprovado AD55B.
O novo caminhão incorpora avançado isolamento de calor e tecnologia de arrefecimento, refinamento significativo do seu motor Cat C27 ACERT™, características aprimoradas de absorção de impactos e sistemas de monitoramento que já são padrão, incluindo o sistema Cat VIMS™ Guardian e o sistema de Gerenciamento de Carga Útil de Caminhão.
As características padrão especiais incluem a opção de estilos de caçambas integradas, retardo eletrônico, cabina com controle de clima e manutenção no nível do solo.
Motor e arrefecimento
O motor Cat C27, classificado com 776 a 805 cavalos-vapor bruto (579 a 600 kW), foi refinado significativamente para o AD60, incluindo pistões novos e injetores de combustível de alta temperatura, conjuntos de balancins mais duráveis, um sistema de lubrificação do virabrequim remodelado, um eficiente arrefecedor de óleo do motor e um arrefecedor de combustível de capacidade maior. A soma desses refinamentos adicionou durabilidade, confiabilidade e eficiência de arrefecimento ao C27.
A novidade para o AD60 é um arrefecedor de óleo de transmissão de montagem remota que garante a temperatura de operação ideal para a transmissão Power Shift planetária Cat, a qual apresenta um conversor de torque de bloqueio para uma operação eficiente e com economia de combustível, assim como também um sistema de retardamento controlado eletronicamente para segurança e produtividade excelentes. O novo arrefecedor diminui a carga de calor no arrefecedor de óleo do motor, permitindo que ele funcione de modo mais eficiente.
O novo sistema de isolamento de calor isola o calor dos coletores de escape, rotores do turbocompressor e tubulação de escape para reduzir as temperaturas do compartimento do motor e fornecer um ambiente mais frio para os componentes dos arredores. Além de ser mais efetivo, o anteparo térmico também é mais fácil de instalar e remover. Novos capôs e tampas ventiladas permitem a dissipação de calor eficaz e ajudam no arrefecimento passivo dos compartimentos dos componentes.
Compartimento do operador e suspensão
O compartimento do operador espaçoso, confortável e bem protegido está equipado com um assento de suspensão a ar padrão, o Cat Comfort TLV2, que apresenta ajuste elétrico de firmeza e um design que minimiza o movimento vertical e lateral transmitido ao operador. As atualizações ao sistema de suspensão dianteira contribuem para oferecer estabilidade e conforto ao operador.
Características de adição de valor
As características especiais no projeto do AD60 incluem integração eletrônica do motor e trem de força, fornecendo mudança de aceleração controlada, proteção contra sobre velocidade e inibidor de mudança de caçamba elevada. O atual Sistema padrão de gerenciamento carga útil de caminhões calcula os dados de carga útil e o sistema VIMS Guardian fornece aos operadores, técnicos de serviço e gerentes, informações sobre a integridade da máquina para garantir uma alta disponibilidade mecânica.
A opção de uma caçamba de despejo ou do ejetor permite ajustar o AD60 a diferentes aplicações e o cilindro do guincho de etapa única aumenta os tempos de ciclo. O design da armação apresenta construção de seção de caixa com materiais e técnicas de soldagem que otimizam a vida útil estrutural e o engate de articulação/oscilação promove estabilidade e facilidade de manobra em todos os tipos de condições do solo.
Freios de discos múltiplos, resfriados a óleo, nas quatro rodas fornecem potência de parada confiável sem atenuação, e são adicionados às características de segurança do AD60, as quais incluem cabina com total ROPS/FOPS, interruptor de desligamento no nível do solo, sistema de presença do operador, superfícies antiderrapantes no deck e vidros de segurança resistentes.

Especificações da Máquina

Potência bruta, HP (kW)
776-805 (579-600)
Capacidade de carga útil, toneladas (toneladas métricas)
66 (60)
Capacidade padrão da caçamba, m³
33.8
Peso bruto, lb (kg)
242,508 (110 000)
Fonte: Caterpillar

A Caterpillar anuncia o caminhão Fora-de-Estrada MT4400D AC


A Caterpillar anuncia o novo Caminhão Unit Rig Fora-de-Estrada MT4400D AC como parte de seu contínuo investimento nos produtos Unit Rig obtidos com a aquisição da Bucyrus International. O novo modelo da série D integra um motor Cat® 3516C HD e um sistema de comando elétrico de CA Cat 240T com o Unit Rig MT4400 para criar o MT4400D AC.
O novo caminhão aproveita os 50 anos de experiência com caminhão fora-de-estrada diesel-elétrico da Unit Rig e as milhares de unidades atualmente em funcionamento em minas de todo o mundo. A força do motor Cat e do sistema de comando e o suporte do revendedor Cat se combinam com o projeto simples e fácil de manter da Unit Rig para criar grande valor para os clientes de mineração. O MT4400D AC estará comercialmente disponível em regiões selecionadas no segundo trimestre de 2013.
O novo caminhão, assim como seu predecessor, está na popular classe de carga útil de 240 toneladas (218 toneladas métricas) e está classificado com um peso bruto da máquina de 865.000 lb (392.000 kg). O MT4400D AC ocupa seu lugar na ampla de linha de produtos de caminhões fora-de-estrada da Cat, lado a lado com os líderes da indústria 793D e 793F, para fornecer uma solução de acionamento elétrico do AC que atenda às necessidades de muitos mineradores que não exigem emissões de Tier 2 e que procuram um caminhão fora-de-estrada que equilibre produtividade e custo de operação.
Criado sobre um forte legado
O MT4400D AC aproveita as milhões de horas de experiência em campo da Unit Rig com o MT4400 e combina e integra o chassi, a hidráulica, o sistema elétrico e a suspensão com um motor Cat comprovado, acionamento por AC e um sistema de gerenciamento de informações do veículo. O trem de força elétrico do AC Cat 240T é totalmente moderno, eficiente e confiável, e conta com milhares de dezenas de horas que a Caterpillar tem com o comando do AC no laboratório e no campo, mais notavelmente no 795F AC, que foi apresentado em primeira mão na MINExpo 2008. O trem de força também aproveita a experiência da Electro-Motive Diesel (EMD) com projeto e fabricação de inversor. A EMD é uma empresa da Caterpillar e o sistema altamente eficiente foi projetado, integrado e é suportado pela Caterpillar.
O MT4400D AC apresenta capacidade de retardo dinâmico combinado com freio a discos em banho de óleo de quatro cantos, entregando confiança ao operador e produtividade no solo. A cabina com ROPS, amplas escadas de acesso, controle de tração e grade do retardador radial silenciosa com ampla visibilidade do lado direito aumentam a segurança, trazendo ainda mais benefícios ao operador.
Sistemas hidráulicos simples, componentes modulares, gabinete do medidor hidráulico, pontos de manutenção agrupados, passadiços de manutenção do compartimento do motor e outros pontos de manutenção acessíveis do nível do solo resultam em menor tempo de parada e melhoria na segurança dos técnicos de manutenção.
Especificações do Caminhão Fora-de-Estrada MT4400D AC
Carga útil, toneladas (mt)…………………………………………………….244 (221)
Peso Bruto da Máquina, lb (kg)………………………………………………865.000 (392.000)
Modelo do Motor……………………………………………………………….3516C HD Cat
Potência do Motor, Líquida, HP (kW)…………………………………………2.500 (1.864)
Trem de Força………………………………………………………………….AC Cat elétrico
Fonte: Caterpillar

Iveco Stralis Hi-Way é eleito o caminhão mais bonito do mundo


O novo Iveco Stralis é o caminhão mais bonito do mundo, segundo enquete realizada pelo site UOL Carros. O resultado foi divulgado na noite desta terça-feira, dia 25/9. A escolha foi realizada por 3.670 participantes, em que a maioria votou no extra-pesado da Iveco como o veículo comercial mais belo em exposição no IAA 2012, o Salão Internacional de Veículos Comerciais de Hanover, na Alemanha.
Na semana passada, o Stralis Hi-Way conquistou o prêmio “International Truck of the Year” (do inglês “O Caminhão Internacional do Ano”), um troféu anual entregue pelas 25 maiores revistas especializadas em veículos comerciais da Europa. De acordo com o júri, o Stralis Hi-Way “realizou uma enorme contribuição para a eficiência no transporte rodoviário em diversos aspectos, incluindo: economia de combustível, segurança, dirigibilidade, conforto e um reduzido impacto ambiental”.
Previsto para ser lançado no Brasil em breve, em Hanover o Hi-Way foi exposto com sua motorização Euro 6 em duas opções de litragem. Enquanto o poderoso motor Cursor 9 entrega 400 cavalos de potência e 1.700 Nm de torque, o Cursor 11 com 480 cavalos de potência e 2.250 Nm de torque garante desempenho igual ao de um motor de 13 litros, mas com a vantagem de ser mais leve e consumir menos combustível.
Fonte: Iveco

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Novo Volvo FH 2013 – Tecnologia e extremo conforto para o motorista

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Com o seu novo Volvo FH, a Volvo Trucks está lançando mais que um caminhão premium. Economia de combustível, confiabilidade, ergonomia, dirigibilidade superior, segurança ativa e passiva, e que poupam tempo. o Volvo FH é um caminhão construído com o motorista em mente e com o foco na melhoria da rentabilidade da empresa de transportes.
Não há dúvida de que a economia de combustível é uma das maiores prioridades para as empresas de transporte de hoje. Por isso, foi mantido também o foco firme durante o desenvolvimento de novos Volvo FH. O consumo de combustível no motor Euro 5 é ainda mais econômico. Ao mesmo tempo, o novo motor Volvo Euro 6 vê a luz do dia, reduzindo significativamente as emissões de poluentes. Além disso, com a função I-See torna-se possível reduzir o consumo de combustível ainda mais – por até 5%. E no outono de 2013, uma nova linha de transmissões será lançada, a Volvo I-Torque, estabelecendo um novo padrão tecnológico e entregando consumo de combustível mais baixo e melhor dirigibilidade: características que irão beneficiar tanto empresa de transportes como o motorista.
I-See melhora o consumo de combustível em terrenos acidentados
A tecnologia I-See é um exemplo que torna a vida mais fácil para o motorista e economiza combustível. “I-See é um pacote de software para a transmissão I-Shift. Ele armazena informações sobre o terreno no caminhão. Da próxima vez que o caminhão usa a mesma rota, o I-See opera o acelerador, marchas e freios para garantir que o avanço seja tão econômico quanto possível”, explica Claes Nilsson, presidente da Volvo Trucks. “Graças ao I-See, a empresa de transportes pode reduzir o consumo de combustível em até 5% por veículo”, continua ele.
Eficiente sistema de transmissão com a nova norma Euro 6
Com a nova Volvo I-Torque Euro 6 – cuja produção para o mercado europeu vai começar no segundo semestre de 2013 – a economia é ainda maior. “Volvo I-Torque reduz o consumo de combustível em até 4%. Juntamente com I-See e outras pequenas melhorias, o resultado é que o consumo de combustível cai em até 10%. Isso corresponde a 4.100 litros de combustível por ano para o caminhão médio”, comenta Claes Nilsson.
Conexão sem fio maximiza o tempo
Um caminhão só é rentável quando está trabalhando. A Volvo oferece agora o tempo de atividade máxima. Esta promessa é baseada na nova tecnologia para monitorar remotamente o desgaste dos componentes e estado geral do veículo. “A oficina pode verificar remotamente o desgaste real de componentes de caminhão através do computador. Como um componente se aproxima do fim de sua vida útil, o sistema podem entrar em contato com a empresa de transportes com antecedência para agendar um serviço quando é mais conveniente “, explica Claes Nilsson.
Direção superior entre os caminhão
Você não precisa ler o manual para descobrir que o novo Volvo FH representa um grande passo em frente. É o suficiente apenas para chegar ao volante. “O novo Volvo FH oferece uma dirigibilidade excepcional.. Muito parecido com o de um carro. Para melhorar ainda mais as coisas, é oferecida a suspensão dianteira indivídual. Esse rei leva a diribilidade de um caminhão para níveis incomparáveis no mundo”, afirma Claes Nilsson.
Um caminhão totalmente novo
Direção superior é um grande benefício, mas, quando a Volvo Trucks revela uma inteiramente nova série do Volvo FH, há muitos novos recursos em outras áreas também. “O Volvo FH representa uma mudança de paradigma. Isso fica evidente, por exemplo, quando você olha para como usamos a comunicação online para ligar o caminhão diretamente para a oficina”, diz Claes Nilsson. Aumentos adicionais com novas tecnologias à bordo, como a segurança, criação um sistema de transmissão mais econômica, e é usado para manter o tempo de funcionamento em níveis elevados. “Tendo dito tudo isso, nós não apenas usamos a tecnologia para o bem do caminhão. A fim de colher os benefícios dessa tecnologia inovadora, é importante que as pessoas que usam o caminhão saibam como usá-la e realmente fazê-la funcionar. É por isso que temos trabalhado duro para desenvolver um caminhão que leva o motorista firmemente como foco principal”, explica Claes Nilsson.
Ergonomicamente projetado e intuitivo de usar
O local de trabalho do motorista é um bom exemplo desse enfoque. Do assento melhorado, o motorista tem uma melhor visão da estrada, devido ao aumento da área da cabina, e das janelas com maior espaço utilizável e o design inovador espelho retrovisor. Botões e controles são dispostos em ordem de prioridade, de modo que os mais importantes são os mais próximos ao motorista. Ao todo, essas mudanças dão ao motorista visibilidade muito melhor. A posição de condução é melhor e oferece maior flexibilidade. Por exemplo, o volante agora tem uma função de inclinação do pescoço, uma tecnologia de primeiro mundo no mundo dos caminhão. Com uma melhor posição de condução, o condutor tem menos probabilidade de ficar cansado – e, claro, um motorista alerta faz um trabalho melhor.
Segurança em uma variedade de formas
Uma estrutura da cabine totalmente nova faz do novo Volvo FH um caminhão ainda mais seguro. Nunca antes um caminhão Volvo passou nos testes de colisão abrangentes, assim como o novo FH. A visibilidade melhorou, graças também aos mais finos espelhos retrovisores, também contribui para o ambiente de trabalho mais seguro. Colunas mais verticais dão a cabine um metro cúbico de espaço adicional no interior. Isto significa um extra de 300 litros de capacidade de armazenamento, bem como maior conforto a bordo. “A cabine é otimizada tanto para o trabalho e tempo livre. Uma melhor cama, refrigerador integrado, nova iluminação, baixo nível de ruído e outras características aumentam a chance de agradável relaxamento e um sono tranquilo, que deixam os motoristas menos cansados e mais alertas”, diz Claes Nilsson.
À procura dos melhores motoristas
Bons condutores que têm a oportunidade de trabalhar da forma mais eficiente possível aumentam a rentabilidade da empresa de transportes. Um caminhão construído para o motorista também melhora a capacidade da empresa de transportes para atrair os melhores motoristas. “Já há uma concorrência extremamente forte sobre os bons condutores na Europa… Que a concorrência vai ficar ainda mais forte, e eu estou convencido de que os caminhões que são populares entre os caminhoneiros irão empurrá-los para se candidatar a empregos com as empresas de transporte que operam com esses modelos. É por isso que o novo Volvo FH vai aumentar a lucratividade da empresa de transportes, em muitas maneiras diferentes no futuro”, afirma Claes Nilsson.
A produção do Volvo FH vai começar no segundo semestre de 2013 para o mercado europeu.